sexta-feira, 24 de junho de 2011

O relato de uma "AMANTE PROFISSIONAL", Historia Real de semelhantes Fatos


O relato de uma "AMANTE PROFISSIONAL", Historia Real de semelhantes Fatos



O relato de uma "AMANTE PROFISSIONAL", Historia Real de semelhantes Fatos
ADRIANA MINHA EX-MULHER EU ME SINTO SOFRENDO ASSIM COMO UM PUNHAL
NAS COSTAS DOR NA ALMA SEMELHANTE A SUA TRAIÇÃO.

VOCÊ TEVE A CORAGEM DE PRATICAR URGIAS SEXUAL NO BANHEIRO DE SUA EMPRESA!
NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE QUE VOCÊ FICOU DAS 07h00min das 13h20min DENTRO DA
EMPRESA EM QUE TRABALHA.

ISSO MESMO QUE NOS VAMOS CONTINUAR BRIGANDO NA JUSTIÇA NOS FATOS DE NOSSA
SEPARAÇÃO JUDICIAL.
SUA EMPRESA BRASIL TELECOM - CURITIBA – PR, (OI) ESTA SENDO PROCESSADA POR OFERECER VANTAGEM PARA MULHERES SOLTEIRAS
OU SE MANTER SOLTEIRAS E ESTERILIZADAS, COM LIGADURAS, PATROCINAR FESTINHAS, VIAGEM, COQUETEL, BEBIDAS FORTES E EVENTOS EM CLUBES A REVELIA DO MARIDO E ESPOSO, TUDO ACONTECE EM HORÁRIO DE TRABALHO SEM AVISO PRÉVIO PARA OS ESPOSOS OU MARIDOS, EM TUDO PARTICIPOU SUA EMPRESA NA DESTRUIÇÃO DO LAR.
DENUNCIE TRABALHADORAS:

ESTE É UMA HISTORIA REAL
QUE ENVOLVE A FUNCIONARIA: ADRIANA PEIXOTO DA SILVA
SENHORAS TRABALHADORAS OU EX-FUNCIONÁRIAS
SE UM DIA ALGUMA MULHER TAMBÉM JÁ SOFRERAM ESTE TIPO DE VIOLÊNCIA DENUNCIE AO MINISTÉRIO PUBLICO DO TRABALHO DA NOVA REGIÃO NA CIDADE DE CURITIBA NO ESTADO DO PARANÁ.
A EMPRESA SOFRE DOIS PROCESSOS JUDICIAIS SOBRE ESTES E OUTROS
FATOS, AO OFERECER LUCRO FÁCIL PARA MULHERES SOLTEIRAS...
DENUNCIE OU ESCREVA PARA NOSSO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
ordemprocessual@gmail.com
41 – 8472-2215.

Movimento na Rede Social de Vitimas das Descriminações na demissão de mulher casadas na OI – Brasil Telecom.
O relato de uma "amante", o outro lado de uma história de traição. Hoje vamos conhecer a história de alguém que foi traída e soube perdoar.
Afinal, como continuar com uma pessoa que já te enganou ou fez sofrer alguma vez?
A turismóloga Bianca Menezes* foi traída e conta a experiência. Quando sua relação tinha sete meses, ela descobriu a "pulada de cerca". "Encontrei umas mensagens dele para uma menina em um site e achei muito suspeito. Resolvi investigar e não tinha como duvidar, ele estava me traindo", recorda.
Aos prantos, os dois conversaram por telefone e decidiram se encontrar no dia seguinte. "Eu estava fria, não tinha conseguido dormir, e ele não parava de chorar. Repetia o quanto me amava e que tinha feito besteira, que ele estava se sentindo mal e não conseguia nem falar comigo direito. É verdade, ele estava estranho, não gosto nem de lembrar", diz Bianca.
Depois das explicações, o casal resolveu dar um tempo no namoro para que cada um decidisse o que achava melhor fazer. Eles se encontraram algumas vezes e duas semanas depois resolveram reatar. "Não dava para continuar daquele jeito. Ou a gente voltava e eu tentava perdoar ou terminava de vez. Aquele tempo estava me fazendo mal. Então, decidimos voltar", declara a turismóloga.
A escolha de retomar o relacionamento veio depois de pedir vários conselhos para sua mãe e notar o namorado muito triste. "Ela me ajudou bastante, falava que éramos muito novos e que ele tinha direito de errar, que ele gostava de mim e merecia uma chance. Mas que qualquer outro erro, eu tinha que dar um pé na bunda", afirma.
Três anos e sete meses depois, Bianca ainda fica abalada ao falar sobre o assunto. Ela garante que perdoou o namorado, mas o trauma ficou. "Acredito que ele não vá mais fazer isso. Eu cresci, ele cresceu, ele mudou bastante. Ele sempre repete que não imaginava poder me fazer sofrer tanto e sempre chora quando tocamos nesse assunto. Mas ainda fica aquele medinho, aquela sensação ruim de ‘nossa, só falta acontecer de novo’", revela.
A psicóloga Lívia Lopes explica que o perdão em um relacionamento depende dos dois lados. A pessoa traída precisa se sentir à vontade para desculpar o erro e seu parceiro tem que mostrar que está arrependido e mudou. "Quando a pessoa gosta, se deixa levar pelo lado sentimental. Mas se perdoa uma vez, fica desconfiada para sempre, é um trauma muito forte. Ninguém gosta de ser traído. É preciso muito diálogo e compreensão dos dois lados, pois não é fácil nem para quem foi enganado e nem para quem busca o perdão", explica a psicóloga.
Quem resolve perdoar precisa pensar bem se vale a pena e se a outra pessoa faz por merecer, mas não pode querer jogar a culpa no parceiro o tempo todo. Uma vez que se propôs a esquecer, tem que cumprir sua parte do acordo. "Se não tiver clima para perdoar, tem que buscar um novo relacionamento. Vai ser difícil voltar a confiar em alguém, a auto-estima fica abalada. Mas é importante conversar com o novo parceiro e perceber se ele é digno de confiança. Não é por que a pessoa foi traída uma vez que vai ser traída sempre. Assim como quem trai uma vez pode se arrepender e não fazer mais. As pessoas mudam. Nos resta dar uma chance para isso", completa a especialista.
Fonte – MBPress

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